"Estou convencido de que a dimensão missionária é a chave de leitura do fenómeno que representam as Jornadas Mundiais da Juventude. Elas não são um grande woodstock católico mas uma verdadeira experiência de anúncio de Jesus Cristo aos crentes e aos não crentes. Ninguém duvida da paixão missionária de João Paulo II – que percorreu o globo de lés-a-lés e que levou como mágoa as visitas impossíveis à Rússia e à China – e a criação das JMJ foi mais um capítulo desse ardor que um dia o levou a escrever que «a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, está ainda bem longe do seu pleno cumprimento. No termo do segundo milénio, após a Sua vinda, uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal missão está ainda no começo, e que devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço» (Redemptoris Missio, 1). Com todas as forças e com toda a originalidade, e uma e outra – força e originalidade – são apanágio da juventude. Identificados os elementos e os construtores de uma tão grande obra – a Missão – como não dar-lhes todo o fôlego possível?"
P. Pablo Lima,
Director do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil (DNPJ)
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